quinta-feira, 26 de abril de 2012

E se a estrela de Deus não brilhar?


Quantas vezes pedimos e proclamamos que Deus é tudo em nossa vida.
Fazemos declarações apaixonadas, prometemos levar seu nome a todo mundo, e fazer sua vontade acima da nossa.
Dizemos e pregamos que Ele nos resgatou de nossa condição miserável, que tivemos uma nova experiência de vida e que nos convertemos, que encontamos nos caminhos do Senhor a razão de nossa existência e a certeza de nossa salvação, pelos méritos do Senhor Jesus na cruz.
Então saímos por onde formos chamados pregando a palavra, animando, e espalhando a espíritualidade de pentecostes.
Que felicidade quando somos chamados para pregar em um lugar diferente, quando aparecem os encontros, os retiros, as pregações.
Que alegria, quando o primeiro testemunho de graça recebida, quando uma profecia dada a nós e proclamada e cumpre-se no meio dos filhos de Deus.
Quanta paixão, quanto carinho, quanto zelo, que desejo imenso de mudar o mundo...
Mas, e depois?
E quando minha estrela insiste em querer brilhar mais que a de Deus?
E quando o entusiamos só acontece quando o convite é para "grandes eventos"?
E quando eu passo a escolher o "filé" e deixo a "carne de pescoço"?
Tenho visto com muito pesar no coração, e ouvido queixas decepcionadas de irmãos e irmãs após receberem um NÃO de pregadores "famosos" pelo fato de em seus grupos não participarem mais de 15 pessoas, ou grupos que se reúnem em capelas nas periferias onde não há asfalto ou estrutura.
Seriam então esses irmãos desmerecedores da palavra de Deus?
Deus não quer realizar curas e libertações junto a esse povo?
O carro que não pode descer nas periferias não foi dado por Deus?
O ministério é meu ou é de Deus confiado a mim?
Sim, porque se ele é MEU, então toda minha falta de caridade e desprezo pelos menos favorecidos é justificada.
Mas se o Ministério é de Deus CONFIADO À MIM, então estou sendo negligênte, e "Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor! Maldito o que recusa o sangue à sua espada!" (Jr 48,10).
Que maravilhoso pregar para uma multidão, mas o que tem me levado à ela? Será a vontade de Deus, ou "minha estrela" querendo brilhar mais que a de Deus?
Simples saber.
Tenho desmarcados compromissos anteriores para atender ao um "público maior"?
Tenho arrumado "desculpas esfarrapadas" para sustentar meus NÃOS?
Tenho usado de "mentirinhas" para não estar presente em minhas obrigações para com o Senhor?
Certo dia eu mesmo liguei para um irmão para que ele viesse ao meu grupo pregar, quem atendeu o telefone não teve o cuidado de ao menos tapá-lo, então ouvi-o direcionando-a a dizer que não se encontrava.
Confesso que fiquei muito decepcionado, pois tinha outra visão de tal irmão.
Porém, não quero levantar um julgamento sobre o irmão, mas sim sobre nós mesmos.
Não é a hora de olhar para nós mesmos e refletirmos sobre nosso servir?
Estou de fato sendo fiel ao chamado de Deus à mim?
Tenho deixado a luz do Senhor brilhar, ou minha estrela tem brilhado mais?
Voltemo-nos para a humildade, e lembremo-nos que somente sendo fiel no pouco, o muito nos será também confiado.
Não nos deixemos seduzir pela proposta que satanás fez a Jesus no deserto e por Jesus foi recusada, a tentação do TER, do SER, e do PODER.
Lembremo-nos que o ministério do Senhor busca os pequenos e menos favorecidos.
Atendamos aos grandes sim, mas assim como Jesus, devemos dar prioridade aos pequenos.

Paz, graça e unção da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A besta do século XXI

(Título e montagem da imagem de responsabilidade do blog )


Bispo se manifesta sobre baixo nivel da TV no Brasil - VALE A PENA LER..
-

ddPor Dom Henrique Soares, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracajú-SE
A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação.
Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus.
Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo!
Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal…
A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende!
Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho…
Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê…
Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória…
Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família…
Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, o cinismo cafona da Hebe, a ilusão da Fama…
Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e a o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social…
E a telinha destruindo valores e criando ilusão…
E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas:
(1) assiste quem quer e quem gosta,
(2) a programação é espelho da vida real,
(3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial…
Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira…
Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…).
Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil!
Que tipo de heróis, que guerreiros!
E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens!
Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos!
Uma semana de convivência e a orgia corria solta…
Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia…
A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus…
Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas…
Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua!
Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado…
Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!”
Até quando a televisão vai assim?
Até quando os brasileiros ficaremos calados?
Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura?
Isso mesmo: censura!
Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa.
Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem!
Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos…
E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão!
Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seríssimos na sociedade.
Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação.
Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça...
Ouçamos a voz do Apóstolo de Cristo irmãos e irmãs!
Paz, graça e unção da Parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ministros abortistas do supremo estão excomungados...

DIA NO QUAL O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL APROVOU O ABORTO NOS CASOS DE ANENCEFALIA!!!
Oito ministros votaram a favor da liberação do aborto de anencéfalos e dois votaram contra.

LEMBRANDO QUE OS SENHORES MINISTROS QUE VOTARAM A FAVOR DO ABORTO ESTÃO EXCOMUNGADOS, POR ESTAREM DO LADO DA MORTE, DO DEMÔNIO, E CONTRA A LEI DE DEUS QUE ESTÁ ACIMA DE QUALQUER LEI HUMANA.

Can. 1398 — Qui abortum procurat, effectu secuto, in excommunicationem latae sententiae incurrit.

Em língua pátria, o cânon 1398 do Código de Direito Canônico: "Quem provoca o aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae."

Agora tratando-se de tirar a vida de um inocente que ainda não nasceu extra- útero, referente ao caso do aborto, a Igreja diz que é um delito muito mais grave e, por isso, a Igreja estabeleceu para este delito esta pena de excomunhão, que se chama "latae sentientiae", quer dizer é automática, já incorreu. A pena latae sententiae não necessita de uma declaração. O delinquente incorre nela ipso facto. Ou melhor todos aqueles que promovem, praticam e incentivam o Aborto, estão excomungados da Igreja.

Quando alguém na sociedade comete um crime, digamos um assalto, um homicídio, não está na mesma hora punido, não. Ele vai ser colocado na prisão, vai ser um processo e, no final, o juiz determina e aplica a pena. Isto na sociedade do mundo inteiro, e é por isto que a pessoa está excomungada ipso facto, "latae sentientiae".

Com a excomunhão, eles não podem mais receber a eucaristia ou outros sacramentos, entre eles o casamento. Lembrando que a Excomunhão é uma pena canônica da Igreja Católica; tendo efeitos jurídicos somente dentro da Igreja. (Código de Direito Canônico, cân. 1331). A IGREJA NÃO EXCOMUNGA NINGUÉM, são as próprias pessoas envolvidas na decisão e na prática do Aborto que automaticamnte - como já dissemos entram no processo de excomunhão latae sententiae pelo simples fato de que, pela sua ação, é automática, A PESSOA SE AUTO-EXCLUI DA COMUNHÃO COM A IGREJA. Vejamos que a excomunhão se aplica quando a pessoa que pratica o delito, que o proporciona que legisla a favor dele, o faz, estando consciente da sua gravidade e, ainda assim, opta deliberadamente por cometê-lo, por favorecer a morte de um inoscente, como tem sido as argumentações e declarações dos ministros e dos envolvidos.

Quando estudamos as Sagradas Escrituras que é a base toda ética-moral, e o Catecismo da Igreja Católica, aprendemos nos Dez Mandamentos, e em particular no 5º Mandamento: "Não matarás". Isto é, nenhum ser humano tem direito de tirar a vida de outro.

A Igreja nunca pode trair o seu anúncio, que é defender a vida desde a concepção até a morte natural, mesmo em face de um drama humano tão forte como o de uma mãe que gera um bebê com problemas físicos. Não existe interrupção lícita de uma gestação, isto é uma violência contra uma criança, é um assassinato é um ABORTO.

Infelimente também percebemos que não só os Governantes não zelam e curam pela vida do povo, e são a favor da Morte, para evitarem custos ao Estado, mas também a medicina vive uma grande crise em sua missão principal, como podemos ler no “juramento de hipócrates”: “Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. (...)Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime.” É lamentável o modo de como as pessoas tem se posicionado, inclusive o nosso Governo Petista, a questão não é a medicina e a Igreja, é uma questão de ética e princípios.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA § 2271-2272: Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral: O diagnóstico pré-natal é moralmente licito "se respeitar a vida e a integridade do embrião e do feto humano, e se está orientado para sua salvaguarda ou sua cura individual... Está gravemente em oposição com a lei moral quando prevê, em função dos resultados, a eventualidade de provocar um aborto. Um diagnóstico não deve ser o equivalente de uma sentença de morte". "Devem ser consideradas lícitas as intervenções sobre o embrião humano quando respeitam a vida e a integridade do embrião e não acar­retam para ele riscos desproporcionados, mas visam à sua cura, à melhora de suas condições de saúde ou à sua sobrevivência individual." É imoral produzir embriões humanos destinados a serem ex­plorados como material biológico disponível."Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido.Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo d preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos.



fonte:

http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com.br/2012/04/1204-dia-do-infanticidio-liberacao-do.html