quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Querem calar a voz...


Tudo bem!
Deixe que as vidas sejam interrompidas...
Deixe que os vícios sejam saciados...
Deixe que a maldade reine...
Deixe que a mentira prevaleça...
Deus?
Que Deus?
Esqueça esse assunto! Vamos sepultar e remover a lápide, para nunca mais ser lembrado!
O verdadeiro deus anda sobre duas pernas, goza de livre-habitrio, e tomou as rédeas do seu próprio destino.
A vida eterna é uma lenda, ou um conto poético de algum sonhador...
Eu quero prazer...
Entregar-me aos meus caprichos e saciar os meus desejos, sejam eles quais forem...

É de entristecer testemunhar oque hoje acontece.
Crianças perdidas nas drogas.
Crianças prostituindo-se.
A homossexualidade nua e crua.
A "moda" e ser gay assumido, fumar "unzinho" para "abrir a mente".
Vejo campanhas e mais campanhas na TV, falando sobre prevenção de câncer.
O que está sendo feito para promover o "câncer do homossexualismo"?
Tem uma "ralézinha" que não luta por direitos e muito menos por liberdade de expressão.
Tenho amigos que são homossexuais e que não partilham do mesmo pensamento dessa "ralézinha".
Sabe a estória do cidadão que tinha pisado nas fezes, e como já estava com o pé fedorento resolveu jogar fezes em todos, para que todos ficassem fedidos?
É isso que vem a muito tempo acontecendo em nosso meio, pessoas que não se encontram e não conseguem viver a felicidade, querem tornar o mundo amargo como elas.
O prazer que sentem em seus corpos são recheados de amargura e remorso, não conseguem preencher o vazio de suas almas e por isso buscam o alívio em vários subterfúgios como o álcool e as drogas.
Porém nem a bebida mais forte ou a droga mais potente poderão aliviar suas dores.
Quando uma voz aponta a ferida, preferem calar a voz que por o remédio e curar-se.
Trata-se de querer que os outros também se adoentem.
Semana passada, pessoas ligadas aos movimentos gays tentaram tirar do ar o site do Alex Chaves um filho de Deus que se levanta contra as práticas abomináveis e nojentas de uma ideologia nascida do pecado e inspirada pelo próprio demônio.
Mas fica o recado, se calarem um profeta, mil outros surgirão.
Enquanto ficam aí amando a podridão e apoiados por uma rede de televisão que os usa como "fantoches".
No dia da grande justiça, as câmeras irão defendê-los?
O plim-plim vai livrá-los do acusador, os absolverão da sentença do inferno?
Não esqueçam: " a misericórdia de Deus tem o mesmo tamanho de sua justiça.
Parabéns Alex por sua coragem e dedicação à verdade!
Conte sempre conosco irmão!

Paz, graça e unção da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo

Sofrimento e sacrifício.



Estava eu num fim de tarde no serviço de auxílio ao sacerdote na celebração da missa como Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística, e no momento da homilia o padre falava sobre o sofrimento.
Então veio-me a inspiração sobre a meditação de hoje.
O Sacrifício e o sofrimento são realidades em nossa vida, com naturezas distintas, caminhos distintos, porém que em algum momento podem se encontrar e partilhar da mesma realidade.
O sofrimento sem propósito, ou seja, aquele que nos é imposto, aquele que chega sem aviso, ou aquele que deliberadamente nos impomos apenas nos causam dor, desespero e revolta. Nos coloca para baixo e não deixa que vejamos mais o mundo com um olhar de esperança e confiança. O sofrimento sem propósito nos torna amargos e nos direciona pelos caminhos mais sombrios de nossa existência. O sofrimento nos tira o sabor mínimo de todas as coisas, nada mais nos é apreciável, nada nos é agradável, nossos olhos não mais enxergam as belezas que ainda permanecem nas criaturas e nas criações porque não mais enxergamos o Criador.
O sacrifício, ao contrário, é uma atitude livre que tomamos de nos privar de algo, de mudar uma situação ou uma realidade em favor de alguém, ou em nosso favor, pelas misericórdias de Deus.
Muitas vezes o sacrifício nos leva a experimentar o sofrimento no corpo, mas até este sofrimento torna-se agradável, pois foi aceito livremente, e torna-se um ato de amor, uma oferta para agradar ao Senhor e DEle receber uma graça. Não se trata de troca, mas sim de um ato de fé e confiança em Deus.
O sacrifício nos faz olhar para dentro de nós mesmos e reconhecer que sem Deus nada somos.
O sacrifício nos coloca em pé e nos fortalece contra as investidas do inimigo.
Abraão aceitou oferecer seu filho em sacrifício, porém o sacrificado não seria Isaac, mas sim o próprio Abraão, pois a dor da perda de seu filho seria para ele pior que a própria morte. Abraão porém acreditava no propósito maior que Deus tinha através daquele ato.
A Mãe Maria também aos pés da cruz, sofrendo junto com seu filho, sacrificou-se como mãe pois sabia que havia um plano muito maior à partir daquele ato.
Quando o sofrimento nos vem de súbito, não murmuremos, busquemos antes transformar o sofrimento em um sacrifício de louvor à Deus, ou uma oferta em expiação de nossos pecados ou pelo sufrágio das almas viventes ou que padecem no purgatório.
Deus não se agrada de nosso sofrimento, mas se agrada de nossas ofertas.
Ofertemos toda nossa vida pois à Deus, e façamos do jejum do pecado uma oferta maior ao nosso criador.
 Paz, graça e unção da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo...