domingo, 30 de janeiro de 2011

Mulher, livre e realizada.... será?

Já é de conhecimento da maioria dos estudiosos, ou daqueles que simplesmente tem o bom hábito de prestar atenção em sermões, catequese, documentários históricos e artigos que falam sobre a mulher e sua colocação na sociedade através das culturas e dos tempos, a mulher nunca foi valorizada como ser humano, mãe, parceira, amiga,....
Sou sincero em dizer que sou e sempre serei fã das mulheres, por sua garra, dedicação, inteligência, beleza e tantos outros atributos que destacam e tornam inexplicáveis tais "criaturas maravilhosas".
Fiquei apaixonado por uma música que, segundo minha opinião, mostra uma das intrigantes "facetas" da mulher.
Dizem que a mulher
É o sexo frágil
Mas que mentira
Absurda!
Eu que faço parte
Da rotina de uma delas
Sei que a força
Está com elas...
Vejam como é forte
A que eu conheço
Sua sapiência
Não tem preço
Satisfaz meu ego
Se fingindo submissa
Mas no fundo
Me enfeitiça...
Quando eu chego em casa
À noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas prá quem deu luz
Não tem mais jeito
Porque um filho
Quer seu peito...
O outro já reclama
A sua mão
E o outro quer o amor
Que ela tiver
Quatro homens
Dependentes e carentes
Da força da mulher...
(Mulher - Erasmo Carlos / Composição: Erasmocarlos - Narinha): Fonte: http://letras.terra.com.br/erasmo-carlos/67612/
Mas apesar de tantas lutas e muitas conquistas, hoje me entristece a posição que tentar impor às mulheres através de tantos meios impressos ou transmitidos.
É incrível como tentam novamente escravizar a mulher e torná-las objetos dos homens.
Existe uma cultura crescente em nosso mundo que torna a mulher mais escrava dos homens que nunca.
Os meios de comunicação não escolhem uma mulher por sua inteligência ou capacidade profissional, mas sim por suas curvas, seu corpão, sua capacidade de mostrar sua nudez ou excitação dos expectadores.
Existe um programa que neste ano de 2011 já está em sua 11ª edição, e é o maior exportador de modelos para contrato com uma conhecidíssima revista de nudez.
Além de usar os participantes como "ratos de laboratório" ainda promove o uso desenfreado de bebidas alcoólicas, erotismo, ritmos que levam à excitação, e  expectativa de uma "pegação ao vivo".
Na minha visão tais programas, novelas, filmes, revistas e tantas outras tendências reduzem a mulher novamente a um objeto do bel prazer de um "machismo velado".
Por que não fazem um "Realit show", daquelas verdadeiras heroínas, que trabalham 10 horas por dia por um salário menor que de muitos profissionais menos competentes que elas, ainda chegam em casa cuidam dos filhos, da casa, ouvem, consolam e conseguem ser sensuais para conquistar diáriamente seus esposos.
Por que não mostram as mulheres que educam sozinhas os filhos abandonados pelos pais que vão atrás das "mulheres objetos" formadas pela mídia.
As mulheres são induzidas a acharem normal ter que passar pelas mãos de 2, 3, 4, 5 ou mais "maridos", não existe mais aquela devoção que um homem apaixonado tinha por sua mulher...
Até onde vai tudo isso?
Será que não é tempo das mulheres avaliarem se realmente estão caminhando para total liberdade ou uma nova espécie de "algemas" dos machos dominantes????
A resposta está no coração e na fidelidade aos puros sentimentos das "mulheres de verdade".
Beijo santo no coração de cada irmã que se respeita, e de cada irmão que lutar para levar a mulher ao lugar que lhes é merecido...."Rainha, Mãe, Amiga, Companheira, e principalmente amada..."

Um comentário:

  1. oi tudo bemm?
    nossa li com muita atençao,entendi e principalmente concordo plenamente com tudo isso,o mundo esta cada vez pior
    obrigada pela valorizaçao a nós mulherss....
    bjsss
    fica com Deus

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