quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Cultura e Deus

Desde o inicio da humanidade homem e mulher buscam a resposta para sua existência e finalidade nesta vida.
A ciência busca respostas de como tudo aconteceu, como surgiu o homem, a terra, as estrelas...
Vi a alguns dias veiculado nos meios de comunicação uma mensagem que dizia:
" A religião ensina que Deus criou tudo, cabe à ciência explicar como Ele criou..."
Achei muito bonita esta mensagem pois traz em si uma esperança, e respeito por ambas as coisas.
Sabemos também que toda organização social traz em si algo que as identifica e as faz tornar comunidade.
Nos tempos primitivos, e até hoje, em alguns lugares remotos da terra existem os clãs, as tribos e tantas outras formas de sociedade civilizadas ou não que trazem em si marcas que as identificam.
Importante saber que cada tribo, clã, grupo tinham em si semelhanças no agir, no pensar.
Havia um laço de confiança entre eles e de parceria. Defendiam-se contra os inimigos e não admitiam que um estranho fosse mais valorizado que um de sua "comunidade".
Até na Igreja isso é visível.
Se vermos uma mulher de roupas longas, sem muita maquiagem, cabelos compridos ou um homem de terno e gravata com a biblia sob o braço, logo percebemos que faz parte de alguma denominação não-católica.
Se vemos uma mulher de burca ou um homem de turbante sabemos que são muçulmanos.
Se vemos um homem com um Quipá sobre a cabeça, sabemos que é judeu.
Dentro do Catolicismo quando vemos alguém com fitas azuis, são congregados marianos, fitas vermelhas são do apostolado da oração, etc.
Existe também uma cultura religiosa que aproxima as pessoas e faz com que criem laços de amizade, convivência e confiança entre si.
Mas também existe a cultura da morte, que quer tirar as pessoas de Deus e Deus das pessoas.
Nas missas quando o padre diz: "O Senhor esteja convosco", respondemos: "Ele está no meio de nós..."
A cultura da morte quer retirar Deus do nosso meio...
Como fazem isso?
Inventam uma cultura própria ridicularizando e desvalorizando os conceitos de vida e santidade, bem e mal, certo e errado, santo e profano, benção e maldição, santo ou pecaminoso.
A virgindade, eu até me lembro, foi um dia proclamada na televisão como um "Tabu" derrubado.
As mulheres que seguem os preceitos e se mantém virgens para o matrimônio são ridicularizadas, vistas como seres de outro planeta, careta, trouxa....
Vemos em filmes e relatos que as "virgens eram sacrificadas", porque simbolizavam alguém pura de corpo e de alma.
Casar na Igreja hoje é tratado por quem segue a cultura da morte como algo que "dá azar".
Querem destruir o compromisso com a familia e com Deus.
Os adolescentes e jovens hoje são convencidos por estranhos a levar uma vida de sexo e drogas.
Abandonam tudo para seguirem a quem eles não conhecem.
Uma mãe me falava que sua filha a tratava como quadrada por sonhar que ela se casasse de noiva...
Eu lanço um desafio, se alguém que te leva para o pecado der a vida por você no momento que for preciso eu faço um trabalho totalmente contrário do que faço hoje.
Ninguém que leva uma adolescente para o sexo livre vai cuidar do filho dela quando a menina engravidar.
Ninguém vai ampará-lo quando contrair a AIDS.
Ninguém vai entrar na frente da bala quando o traficante vier cobrar a dívida das drogas.
Se não perderam noites de sono cuidando da sua febre, dor de ouvido, cólicas quando você criança, porque vão se importar agora que você é "grandinho".
Quando a policia vier te prender ninguém vai assumir sua culpa, ou dizer que te conhece.
É inteligente então deixar a casa e o ensinamento de quem te ama para seguir a quem você nem conhece?
É inteligente abandonar a cultura de um Deus que te ama, para seguir a cultura que te afasta Dele e te leva para a morte eterna?
Mas, como diz Padre Zezinho em sua musica:
"A decisão é tua, a decisão é tua..."
Paz, benção e unção do Deus Altíssimo.

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